Se, em janeiro, os investidores “comemoraram” o cenário de pouso suave para a economia global, fevereiro chegou para mostrar que isso não será tão simples como imaginado.
Dados recentes mostram que o FED, banco central norte-americano, pode ter errado em sua política monetária e, assim, continuará trazendo volatilidade para as mais diversas classes de ativos no mundo.
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Aqui no Brasil, as decisões e posturas do governo Lula seguem pressionando ações, dólar e juros futuros pelas incertezas e ruídos que permanecem em relação ao futuro da economia brasileira e às estratégias de política monetária e fiscal que serão tomadas.
Diante da volatilidade recente e dos desafios que enxergamos à frente reduzimos os betas de nossas carteiras. Seguimos com maior alocação em empresas exportadoras e boas pagadoras de dividendos.
Aos portfólios que permitem maior diversificação estamos também alocados em empresas ligadas ao consumo doméstico, mesmo com os receios em torno da questão fiscal brasileira. Entendemos que há possibilidade de grande parte desses riscos já estarem precificados.
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