É importante mencionar que esse documento se trata de uma análise baseada em um RUMOR DE MERCADO e não em um FATO. Ou seja, tudo aqui escrito foi pautado na materia jornalística publicada no site Brazil Journal – famoso por bons furos jornalísticos no mercado financeiro brasileiro.
Sendo assim, tudo aqui escrito deve ser interpretado no campo das possibilidades. Como bem sabemos, boa parte do trabalho de se investir em bolsa de valores diz respeito a antecipar o evento antes dele acontecer. Sendo assim, apesar dos pesares, achamos que os insights aqui contidos podem ser de grande valia caso a operação descrita venha a de fato ser anunciada.
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Por último, apesar do bom histórico da empresa em colocar bons projetos de pé, citamos a alta competição nos leilões, aumento do custo de capital próprio e de terceiros, alta volatilidade nas commodities metálicas, restrições de fornecedores que trazem riscos adicionais ao desenvolvimento dos projetos que vão ser ofertados e, claro, cases que julgamos mais baratos que o da TAESA.
De acordo com a publicação mencionada no paráfrago anterior, a TAESA estaria preparando uma oferta primária de R$1,5 bilhões – R$2 bilhões.
Tal quantia seria utilizada para a empresa poder pleitear novos lotes nos leilões de transmissão que devem acontecer nos próximos anos – o próximo deve acontecer no próximo dia 30/junho e deve contar com quase R$16 bilhões em oportunidades de investimentos.
Se considerarmos o range da capitalização proposta e o atual preço de mercado do ativo (c. R$34/ação), a diluição dos atuais acionistas seria de 12,7% – 16,9%.
É preciso ter cautela em períodos de inflação elevada e desaceleração econômica. No entanto, a volatilidade presente nos mercados financeiros criou oportunidades de investimento atraentes em 2022.
Não achamos o evento positivo para o acionista. E elencamos os motivos e nossa recomendação em nossa plataforma.