Nossa recomendação se baseia no novo certificado de reservas publicado recentemente e na conclusão da aquisição do Polo Potiguar.
Resumindo, o certificado veio ligeiramente negativo, com mudanças marginais na tese da empresa, sendo o adiantamento dos investimentos esperados e a postergação do pico de produção, bem como a atualização da curva de preços de petróleo os principais responsáveis pela redução do nosso preço-alvo.
Achamos que a companhia esteja negociando à níveis de preços muito baixos, influenciados pelo fluxo de notícias negativo das últimas semanas e ao mesmo tempo apresenta múltiplos interessantes (EV/EBITDA 3,3x e US$4,5 EV/P2), que estão aquém do crescimento esperado para a empresa nos próximos anos.
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